RESENHA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUI – UESPI
CURSO: LIC. PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
BLOCO V
PROFESSORA: MÁRCIA PERCÍLIA M. PARENTE
TUTORA: GLAYS REGYS DE ARAUJO LUZ
Unidade 1 – Resenha Introdução ao Estudo das Criptogramas
Acadêmica
Gracir Pereira Rodrigues
Corrente-PI, 06 de novembro de 13.
PARENTE, Marcia Percília e BATISTA, Maria Gardênia Sousa. Biologia das Criptogramas Introdução, FUESPI 3013.
Segundo Parente e Batista, Criptogramas (do grego cripto = oculto e gamos = união sexuada) é utilizado genericamente para definir grupos de algas, fungos, briófitas e pteridófitos. Esse termo foi utilizado inicialmente no século XVIII por Linnaeus, para designar os “vegetais” cuja “frutificação” não se distingue a olho nu. Ele não é mais utilizado em sistemas de classificação atuais, pois engloba organismos bastante diversos e que não apresentam maiores afinidades filogenéticas. Além disso, o termo não tem nenhum significado taxonômico. Nas várias divisões em que são incluídos os criptógamos reconhecem-se dois tipos básicos de organização celular: procariótica (Cyanobacteria = algas azuis) e eucariótica (demais divisões).
Os procariontes são representados pelo reino Monera, engloba seres unicelulares que vivem isolados ou em colônias, podem ser autótrofos ou heterótrofos seus representantes são as bactérias e as cianobactérias. Os eucariontes engloba uma maior variedade de seres sendo estes representando pelos reinos Protista, Fungi, Plantae e Animalia. Os Protistas seres unicelulares eucariontes podendo ser autótrofos ou heterótrofos e sendo representado pelas Algas e os Protozoários. Os Fungi são seres unicelulares, eucariontes e heterótrofos nutrindo se por absorção de alimentos, seus representantes são os fungos. O reino Plantae corresponde a organismos pluricelulares, eucariontes, autótrofos fotossintetizantes. Compreende as algas pluricelulares, as briófitas, os pteridófitos, as