resenha

A Regionalidade e o desenvolvimento Empresarial o caso do APL vinícola de Jundiaí -SP
Esse trabalho analisou como a regionalidade contribui na formação e desenvolvimento do Arranjo Produtivo Local representado pelos produtores de vinho Artesanal abrangendo o período de 2001 a 2005.A Pesquisa foi exploratória, qualitativa, com o estudo de caso. Abordamos a inovação como estratégia competitiva, ressaltando a capacidade de articulação e apresenta interação com as institui coes locais, contribuindo de forma restrita para a eficiência dos participantes. Com a análise de dados possibilitou o fator do desenvolvimento das micro e pequenas empresas produtoras de vinho, vinícola de Jundiaí -SP.
Jundiaí não alcançou o mesmo grau de desenvolvimento que outras regiões do setor conseguiram.
Os produtores do Sul do Pais iniciou a produção bem depois e obtiveram maior êxito na área.
Conforme os dados disponíveis o Rio grande do Sul, responde no período em questão, pela produção de aproximadamente 95% dos vinhos do Brasil. Este estudo, defendia (Junqueira,2006), analisar o Arranjo Produtivo Local formado por produtores de vinho do bairro Caxambu, no município de jundiaí (SP). Desenvolvido nos anos de 2001a2005 e contou com informações por entrevistas desenvolvidas por 14 proprietários de empresas, análise de dados fornecidos por órgão públicos e entidades do setor vinícola local / pesquisa documental.
Michael Portel (1988,1999) e Paul Krugeman (1955). identificaram os sistemas produtivos locais como elementos geradores de vantagens competitivas podendo estabelecer vantagens sobre seus concorrentes externos.
Segundo Jesus e Tiriba (2003), o termo cooperação, tem o significado de operação simultânea, colaboração, sinalizando a ação coletiva. Ao contrário da competição, que um empresário tenta maximizar as vantagens em detrimento dos demais, a cooperação significa um esforço coletivo para atingir os objetivos comuns.
Na APL, a cooperação está relacionada com novas