resenha
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LIVRO: LIDERANÇA A FORÇA DO TEMPERAMENTO
Liderança se destaca no mundo empresarial porque é a principal competência requerida para não ser expulso dos mercados globalizados, continuar competitivos e ter lucros perenemente. Mas a ela não tem sido oferecida condições efetivas de desenvolvimento.
Miguel Vizioli chegou a conclusão que entre as nove competências habitualmente avaliadas em programas deassessment, a liderança aparece em último lugar e sequer obtém a metade da nota máxima nas escalas de avaliação.
A liderança resiste a corte que lhe fazem empresários comprometidos e profissionais supostamente bem preparados. O temperamento impede o melhor desenvolvimento da liderança entre lideres, ou seja, é a espinha dorsal da personalidade.
A filosofia de administração moderna centrados no QI, e com destaque para um raciocínio lógico, criaram ambientes de trabalho apropriados para pessoas com tais características, negligenciando as que apresentam melhor desenvolvimento em quociente emocional e espiritual.
Hoje, fala-se muito em líder inspirador e motivador, que saiba comunicar-se em via de mão dupla, pessoas mais habilitadas para lidar com a diversidade humana e promover desenvolvimento, harmonia, e cooperação em trabalhos de equipes, vêm há décadas, sendo sistematicamente alijadas de cargos de liderança. É por isso que as coisas não mudam. Mais nem tudo esta perdido, pois existe o autoconhecimento, aprendizagem e acompanhamento, primeiramente, a líder precisa se conhecer e perceber questões que são suas, muitas vezes inconscientes e que impedem a desenvolver comportamentos adequados e inadequados. Para isso, há ferramentas eficientes que detectam o perfil, os pontos fortes e fracos. Ele também precisa aprender continuamente para que o autoconhecimento se transforme em ação.