Resenha
O filme narra um drama que se desenrola em meados de 1959, em uma tradicional escola, preparatória chamada Academia Welton um modelo de escola na qual predominavam valores tradicionais. Esses valores traduziam-se em quatro pilares: tradição, honra, disciplina e excelência. É considerada uma época de transição entre o período de guerra da primeira metade do século XX e o período das revoluções comportamentais e tecnológicas.
Conta a historia de um ex-aluno e agora professor de literatura nada ortodoxo de nome John Keating estava disposto a instigar seus alunos a sair do modelo escolar baseado no repeteco e passarem a pensar por si mesmo. O jovem Neil Perry buscava pela identificação do professor e encontra uma informação curiosa, a participação do professor na “sociedade do poetas mortos”. Esta sociedade consistia em reunir os membros e recitar poemas, tocar musicas expressar se em fim aproveitar o dia. Contrapondo-se a proposta de ensino estabelecida, o professor Keating introduz em novo ideal pedagógico. Em suas palavras vimos a manifestação do ideário “Carpe Diem”. No filme o professor fala “carpe diem” (“aproveite o dia”) falando para os alunos aproveitarem mais a vida. Os alunos começam a viver o ideário carpe diem e formam uma nova sociedade com encontros noturnos em uma caverna nas redondezas da Academia Welton. A proposta é ler e recitar poemas.
O aluno Neil que também faz parte desse grupo é um apaixonado pelas artes e um autentico autor, mas é ignorado pelo pai naquela época em que as mães não tinha outra opção além da omissão. Neil é tirado da escola e levado para uma instituição militar. Vivia-se em uma época em que