Resenha
A juventude pode ser considerada a fase da existência humana mais bonita, mais agradável, mais aberta, no sentido de que tudo é aprendizagem e desenvolvimento. É o momento que todo o nosso sistema, seja físico, mental e social está receptivo a tudo de construtivo que possamos realizar. É a fase que não devemos nos economizar, não devemos permitir que a preguiça e a melancolia invadam o nosso ser. “A juventude é um estado de espírito, é um jeito de corpo, é um sinal de saúde e disposição”. (Kehl; Maria Rita, p. 89.)
Esse período intermédio entre a infância e a fase adulta, é decisivamente uma fase determinante na afirmação do “eu”, perante si mesmo e perante os outros. Nesta fase, a consciência individual de cada um, deixa de ser quase totalmente moldada pelos adultos, como acontecia na infância e começam a emergir as primeiras “opiniões pessoais”, surgem as dúvidas, reavaliam-se valores, enfim desenvolve-se a primeira consciência crítica, que será constantemente alterada ao longo da vida. A juventude pode ser considerada uma fase de preparação para a iniciação na vida adulta, e é necessário que a sociedade perceba o como é importante e decisivo o investimento nessa população.
Os adolescentes de hoje fazem muito mais coisas e se arriscam mais que os jovens de antigamente. Esse comportamento de risco está relacionado a fatores biológicos e de comportamentos sociais aprendidos. “Os adolescentes parecem viver num mundo cujas regras são feitas por eles e para eles.” (Kehl; Maria Rita, p. 93). Os jovens de hoje, a maioria, não se preocupam tanto com o mundo, quanto os jovens de antes. Nós jovens precisamos nos conscientizar e fazer com que o mundo seja um pouco melhor, fazendo a nossa parte, pensar no nosso futuro.
Muitos jovens entram no mundo das drogas e do crime por não ter oportunidades, e se nós não fizermos nada contra esse problema, isso nunca irá mudar. Refletir sobre o que os jovens de antigamente faziam, como trabalhar, estudar, ter um