resenha
Trabalho de física
Aluno:
Manaus – AM “2013”
ESPELHOS E LENTES
ESPELHOS É conveniente, em Óptica Geométrica, estudar as propagações luminosas em termos de raios de luz. Os raios são representados por linhas retas na direção em que a luz se propaga. Um objeto luminoso extenso pode ser considerado como um conjunto de pontos separados. Cada ponto do objeto emitirá raios luminosos em todas as direções e em linha reta. Quando um raio luminoso é refletido em uma superfície polida, o ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão, considerados em relação à normal. Se a superfície refletora for plana, o espelho é denominado plano. Se a superfície refletora for curva, esférica por exemplo, o espelho é denominado côncavo quando a parte espelhada está na face interna da curvatura; se na face externa, o espelho é denominado convexo. O centro de curvatura C é o centro da esfera e o raio de curvatura R, o raio desta esfera. A linha que une o vértice V e o centro de curvatura é denominada eixo principal. Tendo em conta a grande simplificação matemática, neste texto trata-se apenas de espelhos esféricos com pequena abertura. Isso implica que apenas porções do espelho, ao redor do vértice V, são consideradas na formação de imagens. Um feixe de raios paralelos ao eixo principal reflete-se obedecendo à lei da reflexão, convergindo para um ponto denominado foco, no caso do espelho côncavo; no convexo, o feixe parecerá divergir de um ponto localizado atrás do espelho, como na figura 1. A distância do foco F ao vértice V é chamada distância focal do espelho, sendo representada por f.
Existem regras práticas que permitem a construção da posição da imagem (p'), que pode se real (formada pela intersecção de raios refletidos) ou virtual (formada pela intersecção dos prolongamentos dos raios refletidos), a partir do conhecimento da