Resenha
NILÓPOLIS
Homens de Grossa Aventura: Acumulação e Hierarquia Na Praça Mercantil do Rio de Janeiro
NILÓPOLIS
MAIO - 2013
DANIEL ROQUE FERREIRA
Homens de Grossa Aventura: Acumulação e Hierarquia Na Praça Mercantil do Rio de Janeiro
Trabalho apresentada à Professora ANA PAULA DE ARAUJO GOMES CARVALHO da disciplina de HISTÓRIA DO BRASIL I, da turma H331, do curso de História.
UNIABEU - NILÓPOLIS
NILÓPOLIS – 03/05/2013
Homens de Grossa Aventura: Acumulação e Hierarquia Na Praça Mercantil do Rio de Janeiro
FRAGOSO, João Luís Ribeiro. Homens de Grossa Aventura: Acumulação e Hierarquia Na Praça Mercantil do Rio de Janeiro (1790-1830). 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. v. 1. pp 55-116.
João Luís Ribeiro Fragoso possui graduação em História Social pela UFRJ (1979), mestrado em História Social pela UFRJ (1982) e doutorado em História pela UFF (1990). Atualmente é professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de História econômica, com ênfase em História do Brasil Colônia, atuando principalmente nos seguintes temas: colônia, império português, escravidão, história econômica das elites.
O capítulo traz uma abordagem do estudo da economia do Brasil no período colonial. Ele faz uma comparação entre autores clássicos como Caio Prado Júnior, e outros mais contemporâneos, como Ciro Flamorion Cardoso a respeito de suas visões sobre o mecanismo econômico na colônia. Sua função em relação à Metrópole (Portugal), e seu mercado interno.
O autor inicia o trabalho caracterizando como Caio Prado Júnior trata o “sentido da colonização”, e classifica sua essência econômica como latifundiária, monocultora (voltada à exportação), baseada em mão de obra escrava e sem a capacidade de formar um mercado interno gerador de capital. Na mesma linha de Caio Prado, Celso Furtado incorpora as suas ideias as flutuações da economia da colônia que eram regidas de acordo com as determinações do