Resenha
A produção citada são os processos inter-relacionados que dão força para formar o sistema social, portanto para um sistema social sobreviver precisa reproduzir as versões anteriores do sistema social.
Segundo o autor até mesmo os capitalistas reproduzem as condições anteriores para assegurar-se que o modelo permanecerá.
Esse modelo é seguido em nível nacional e até mesmo mundial sendo que obviamente muda- se a matéria prima, mas não o modelo.
Deve-se entender que falamos de reprodução dos meios de produção e não da força produtivas. Reprodução da força de trabalho acontece fora da empresa por meio dos salários, o sujeito ganha e gasta e reproduz o trabalho para ganhar de novo.
Lembrando que a força de trabalho não é determinada por necessidades biológicas apenas, mas pelas necessidades históricas.
No modelo capitalista a qualificação do trabalhador tende a ocorrer fora da empresa.
A escola é uma instituição que serve para moldar o sujeito com as regras que vão inseri-lo no modelo social atual formando os escravos do sistema.
A escola nos ensina habilidade, mas nos limita a ideologia da classe dominante.
Logo, é perceptível que na força do trabalho revela não apenas a reprodução, mas também a submissão ideológica.
O autor afirma que na teoria marxista falta algo, esse algo é expostos na substituição do AE pelo AIES.
Na teoria marxista o AE funciona por meio da violência sendo que no AIES pela ideologia.
A diferença entre AE e AIES é que no AE o domínio é publico e no AIES é particular, essa participação privada usa sua autoridade sobre seus subalternos.
Não há um agente puramente ideológico ou físico, se olharmos com cuidado veremos que há diversas combinações sutis de repressão e que essa repressão é feita conscientemente pelos organizadores da mesma, as classes dominantes usam de alianças para reprimir ideologicamente a