RESENHA “Brasileiro, sim senhor! Uma reflexão sobre nossa identidade”
1390 palavras
6 páginas
UNIME ITABUNA- UNIÃO METROPOLITANA DE EDUCAÇÃO E CULTURAI SEMESTRE DE SERVIÇO SOCIAL – TURMA A
DISCIPLINA: FORMAÇÃO SOCIAL HISTÓRIA E POLÍTICA DO BRASIL
PROFESSORA: CAIO PINHEIRO OLIVEIRA
GRADUANDA: NICOLY KIMBERLYN LESSA ASSIS
“Brasileiro, sim senhor! Uma reflexão sobre nossa identidade” (8. Ed. São Paulo: Moderna, 2004), do autor João Carlos Agostini, desfaz vários mitos que fazem a maioria dos brasileiros acharem que somos indolentes, tendo uma visão negativa do nosso povo e país, e mesmo sendo otimistas sentem como se fôssemos inferiores a outros povos, como a comparação do Brasil com os Estados Unidos da América, mas o curioso é o fato do Brasil ter sido colonizado antes dos Estados Unidos, tendo sido também uma das maiores produções de açúcar e café do mundo. Há também a dúvida de que se o Brasil fosse colonizado pelos holandeses ao invés dos portugueses, ele não teria sido melhor.
As pessoas julgam os brasileiros por eles terem sido escravos, mas o pior é que esse preconceito vem na maioria das vezes dos próprios brasileiros, e que eles permitem que isso aconteça. O índio, por exemplo, foi obrigado a viver o complexo de inferioridade, porém, antes dos portugueses chegarem ao Brasil, o índio não tinha nenhum complexo de inferioridade, a sua sociedade era organizada entre iguais, apesar de haver trabalhos diferentes, ninguém era inferior a ninguém, e desfrutavam condições de vida iguais. Só depois que os portugueses chegaram ao Brasil que houve a exploração, com eles querendo conquistar e levar tudo o que achavam que seria valioso e que daria muito dinheiro. Assim como os ingleses, espanhóis, franceses, holandeses e outros demais povos que colonizaram o mundo também fizeram.
Achavam que o índio era um povo ingênuo pelo fato de que enquanto os portugueses enchiam seus navios com a madeira proveniente do pau-brasil, em troca davam aos índios objetos como espelhos, facas, colares coloridos, machados e entre outras coisas que para os portugueses eram