Resenha - O Último dos Moicanos
Discentes: Amanda Morettini (R.A. 502499), Davi Caro (R.A. 502820)
Disciplina: Fundamentos da Antropologia
Docente: Maria Henriqueta
Resenha do filme “O Último dos Moicanos”
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Filme escolhido e o porquê da escolha:
A produção foi escolhida pela capacidade de mostrar as dicotomias de interesses entre dois ou mais povos, bem como a capacidade de entrelaçarem, ou não, estes mesmos interesses, e lutarem juntos em prol de um objetivo comum. Assim, o filme demonstra perfeitamente a interação entre características tão diferentes, o que justifica a preferência pela análise do mesmo.
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Enredo:
O filme se passa no ano de 1757, quando o território americano se torna motivo de disputa de posses entre os ingleses e os franceses. Neste ínterim, se encontram os povos indígenas nativos do local: os hurons, tribo liderada, em suas relações com os franceses, pelo guerreiro Magua, e os mohawks, povo em extinção representado por três homens entre os quais se encontra Nathaniel, que foi adotado pelos índios após a perda de seus pais biológicos (e que por isso é constantemente chamado por seu pai adotivo, o moicano Chingachgook de “filho branco”). Mostrados próximos à fronteira com o rio Hudson, o objetivo destes três indivíduos é a chegada às localidades de Albany, ao mesmo tempo em que os conflitos entre a Inglaterra e a França tomam forma. Ao mesmo tempo, enquanto muitos dos colonos são recrutados para lutar ao lado dos ingleses, os mohawks se aliam aos mesmos contra os húrons e os ottawas, que são aliados do exército francês.
Ao mesmo tempo, o caminho do índio Nathaniel se cruza com o de Cora, filha do militar inglês Munro, quando esta e a irmã Alice, junto com um grupo de soldados, acabam sendo atacadas pela tribo liderada por Magua – que trai os ingleses –, e que acabam sendo salvas pelos mohawks, dando início a um romance que se tornará difícil com a guerra em andamento. Contudo, não demora