Resenha "O que os ricos sabem e não contam"
A obra mostra a lógica capitalista e a criatividade a serviço do sucesso econômico e também social. Dividida em seis partes, a autoajuda, a apresentação aspectos básicos do sucesso, conselhos para o “você” leitor, orientações sobre marketing, marcas de desenvolvimento pessoal, características de sistemas e informações para ser lembradas.
O livro cita que ninguém pode competir com aquele que gosta realmente do trabalho que executa, que o exerce com prazer e que se sente satisfeito com suas condições de trabalho. É possível analisar que o colaborador que se encaixe nessa definição, terá uma administração de conflitos favorável, saberá lidar com a maioria das situações em que houver esse conflito, poderá opinar com segurança as soluções que imagina que darão certo para a empresa e terá um destaque de acordo com sua forma de pensar e a sua criatividade para com a empresa. Ele terá prazer em colocar a ativa seu capital intelectual para trazer benefícios a empresa e também ser beneficiado pela mesma.
Aquele colaborador que não gosta da função que exerce primeiro ele não irá opinar, não estará pronto e muito menos seguro para apresentar melhorias na empresa correndo o risco de acumular mais funções e qualidades de trabalho insatisfatórias. Para esse tipo de colaborador, o rumo que a empresa irá tomar não lhe fará diferença enquanto não se encontrar na situação em que gostaria. O profissional, além de gostar do que exerce, ele necessita para seu melhor desenvolvimento a habilidade técnica que se define em conhecer o seu dever na empresa, a habilidade conceitual que se define em enxergar a empresa como um todo e a habilidade humana para quando se tornar um líder, saber desenvolver ações para motivar, facilitar, coordenar, comunicar e influenciar os outros. Para isso, ele precisa se autodesenvolver para passar esses conceitos a diante.
A abordagem de mais alguns conceitos como caminhar tranquilamente, manter-se na harmonia, ter