comunicação
A missão é manter a ordem pública e dentro desse universo vemos na matéria que muitas vezes alguns erros acontecerem, e ao invés de garantir ao cidadão o seu direito de ir e vir prende um cidadão inocente que para provar sua inocência paga um alto preço e pior ainda conforme consta na matéria correndo atrás do próprio rabo, o cidadão ainda apanhou para assumir a sua culpa.
A mídia como podemos saber é uma instituição formadora de opinião e muitas das vezes influencia no dia a dia do cidadão, ao invés de levar a informação leva o medo, em alguns casos exagera nas informações e leva medo a sociedade ordeira.
Podemos ver na matéria que a policia não atinge sua finalidade e tem por parte da criminalidade uma resposta, e com isso a sociedade sofre os resultados como pessoas inocentes sendo baleadas, dentre outras situações.
O medo do crime, em suas mais variadas expressões, tem se apresentado como temática recorrente no contexto das grandes cidades. O medo do crime como fenômeno amplamente difundido em todos os países, levando os indivíduos a um exercício de prevenção constante, em todas as classes, grupos etários e gêneros.
O medo do crime como valor presente nos processos de representação social sobre a vulnerabilidade pessoal, alterando profundamente o território e o tecido urbano e, conseqüentemente, a vida cotidiana da população.
Neste sentido, enfoca-se os efeitos perversos do medo do crime, argumentando que diante de um desejo singular coletivo de reconstrução de uma ordem perdida, as pessoas intensificam suas próprias medidas de encerramento e controle, de separação e construção de barreiras, tanto simbólicas (preconceitos e estigmatização de alguns grupos), quanto materiais (muros, cercas e toda parafernália eletrônica de segurança). Além disso, podem inclusive apoiar