Resenha o príncipe maquiavel
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Resenha crítica – O Príncipe A obra de Nicolau Maquiavel, O Príncipe é considerado a mais lida e famosa dentre todas escritas pelo cujo. Maquiavel escreveu sua obra em época de alta estabilidade política na Itália, dedicando-a ao regente do estado da ocasião, o magnifico Lourenço. A obra trata sobre o poder, de como alcança-lo e mantê-lo. Um de seus principais temas apresentado é a separação entre ética e política. Maquiavel tenta resgatar o sentimento cívico do povo Italiano da época. Maquiavel inicia o livro dizendo que ao invés de presente caros como era de costume oferecer a Lorenzo, ele lhe daria um pequeno presente, uma obra que se fosse considerada e lida cuidadosamente alcançaria grandes riquezas e fortuna. Maquiavel separa os principados em dois tipos. Os hereditários e os novos. Os hereditários o seu senhor é príncipe por sangue, de longa data, podem ser governados e conservados, quando o estado está ligado a família de seus príncipes menores são os óbices de conserva-lo, sendo o príncipe inteligente sempre se conservará no seu estado, mesmo havendo força extraordinária que o prive dele, pode retorná-lo, por pior que seja o ocupante. As maiores dificuldades se encontram nos novos principados. Para conquistar e conservar um novo principado deve haver duas regras básicas, primeira extinguir a linguagem do antigo príncipe, segunda não modificar impostos e leis. Assim brevemente haverá a união entre os estados. Sendo conquistados estados com hábitos de governar-se em liberdade e por leis próprias pode-se conservar a posse de três formas: primeiro arruína-lo; segundo morar nele; terceiro deixar viverem com suas leis, criando um governo de poucos e arrecadando tributos. Para manter uma república conquistada o melhor caminho é destruí-la ou habita-la pessoalmente.
Maquiavel não se esquece de falar dos governantes civis, onde um cidadão torna-se soberano, e os estados eclesiásticos, fáceis de serem mantidos, devido seus costumes antigos baseados na