Resenha o nome da rosa
FILME
O NOME DA ROSA
Adaptação do livro de Umberto Eco. Sean Connery faz o Sherlock Holmes dos monges, tentando solucionar uma série de assassinatos ocorridos num mosteiro do século XIV. Baseado em acontecimentos de 1327 em um mosteiro da Itália.
Diretor: Jean-Jacques Annaud, que nasceu dia 01 de Outubro de 1943, em Draveil, é um cineasta francês. Também foi diretor do filme Sete Anos no Tibete (1997), e este filme lhe causou a proibição de entrar na China.
Elenco: Sean Connery, F. Murray Abraham, Christian Slater, Elya Baskin, Feodor Chaliapin, William Hickey, Michel Lonsdale, Ron Perlman.
Duração: 118 min.
Ano: 1986
INTRODUÇÃO
O que acontecia nos mosteiros na idade media, era no mínimo perturbador, porém sempre tem alguém para questionar as decisões e conclusões dadas como verdade, disposto a sofrer as consequências dessa oposição. Uma clara exposição do erro de se entregar sem questionar a uma ideologia.
RESENHA CRÍTICA
Em uma época em que o conhecimento era visto como possível meio de desvio dos assim ditos “bons caminhos”, na idade media o Frade Franciscano Willian de Baskerville e Adso Von Melk, um noviço franciscano, chegam ao um mosteiro beneditino e logo percebem que algo está estranho no ar, Willian após observações começa a descobrir sobre algumas mortes que são consideradas pelos monges obra do demônio, porém ele através da razão e análise dos acontecimentos passa a desvendar os reais motivos desses assassinatos, em um ambiente sombrio em que monges se flagelam e abusam de camponesas em troca de comida, Baskerville descobre que as vítimas aviam se apropriado de um conhecimento que era condenado pelos monges, a arte de criticar pela comédia, os monges sempre doutrinados a não questionar, não rir nem falar se não for pedido viam essa obra literária como do inimigo por incentivar a crítica e a satisfação do riso. A aversão era tamanha que um dos monges aparentemente o mais velho coloca veneno nas paginas do antigo livro de