Resenha o menino do pijama listrado
Bruno não sabe tudo o que está acontecendo fora de sua casa e escola, e logo no começo do livro, é obrigado a se mudar de Berlim, por causa do emprego do pai. Bruno se muda para Polônia com sua mãe, irmã e pai, além de sua emprega Maria.
Bruno e sua irmã Gretel não sabem o motivo da mudança, além de sua mãe explicar que o principal motivo seria o emprego importante do pai, mas não dá muitas explicações. Na nova casa, Bruno percebe a diferença que ela tem para Berlim, tanto em relação a estrutura quanto o externo. A nova casa fica em um lugar pouco movimentado, e a única coisa que Bruno consegue ver, da janela de seu quarto, é uma cerca, com diferentes tipos de pessoas do outro lado, usando um pijama listrado. Jovens, adultos, quanto crianças. Cansado de não fazer nada em sua nova casa e de não entender o motivo daquela mudança repentina, Bruno começa a tentar explorar o novo ambiente, coisa que ele fazia em sua antiga casa em Berlim. Bruno não encontra muito o que explorar em casa e decide explorar o lado externo. Bruno fica interessado em saber para o que aquela cerca serve e quem são aquelas pessoas do outro lado. Após uma longa caminhada em volta da cerca, na procura de alguma abertura, Bruno acaba encontrando uma nova descoberta. No capítulo: “O ponto que virou uma macha, que virou um vulto, que virou um menino” Bruno acaba conhecendo um menino chamada Shmuel, que também veste a mesma roupa e chapéu listrado, como os outros do outro lado da cerca. A primeira coisa que Bruno repara são seus olhos fundos, sua cor acinzentada e sua magreza. Bruno descobre que o menino também teve sua vida mudada repentinamente, após ter que sair obrigado de casa e ficar naquele campo, Bruno só não entende o porque. A amizade dos dois meninos aumenta, mesmo