resenha o conde de monte cristo
Edmond Dantés, um marinheiro que acabara de receber o posto de capitão do navio por mérito e de pedir em casamento o amor de sua vida, Mercedes, é preso sob falsa acusação por ter ido à Ilha de Elba, onde teria recebido uma carta de Napoleão em seu exílio. A carta, na verdade, fazia parte de um plano bolado por três pessoas que tinham interesse no acontecido: o juiz de Villefort, filho do destinatário da carta de Napolão e que queria silênciá-lo, Danglars amigo de Edmund mas que desejava o posto de capitão que lhe fora dado e Fernand Mondengo, seu melhor amigo e primo que desejava casar-se com Mercedes em seu lugar.
Edmund passa treze anos na prisão do Castelo d'If, sendo punido injustamente pelo crime que não cometeu. Porém conhece o abade Faria, um preso político e vizinho de cela que está lá há muitos anos. Faria já é bem velho e como sabe que não conseguirá sair da prisão com vida, segrega-lhe o local do tesouro do Cardeal Spada e o ajuda passando-lhe seus conhecimentos nas artes da esgrima, além de ensiná-lo história, a falar outras línguas e se portar como um lorde.
Mesmo sem acreditar muito no velho clérigo, Edmond consegue fugir da prisão e vai até o local indicado confirmando a história do tesouro e tornando-se um homem milionário. Dantès volta a sociedade agora como Conde de Monte Cristo e a partir de então, cria um plano inteligentíssimo para se vingar das três pessoas que lhe impuseram a vida de sofrimento e lhe separaram de seu verdadeiro amor, Mercedes.
Confesso que a culpa de não dar cinco estrelas ao livro é totalmente minha. Assisti a adaptação para o