Resenha Crítica - O conde de monte cristo

O filme Conde de Monte Cristo, na verdade é uma adaptação de um livro que foi lançado em 1844, escrito por Alexandre Dumas, o filme é dirigido por Kevin Reynolds e seus personagens principais são Edmond Dantes (um marinheiro representado por Jim Caviezel), Fernand Mondego (o melhor amigo de Dantes que é representado por Guy Pearce), Mercedes (amante de Edmond, representada por Dagmara Dominczyk), e Abbe Faria (padre que ajudou Edmond a sair da prisão foi representado por Richard Harris). O filme é baseado na história do romantismo.
O conde de monte cristo é a história de aventura, vingança e traição mais sensacional de todos os tempos. Quando Edmond Dantés é traído por seu amigo e levado preso por engano, ele é consumido pela vingança. Após uma fuga, Edmond se transforma no rico Conde de Monte Cristo, e então coloca o seu plano de vingança em ação.
Depois dos irmãos Caim e Abel, filhos de Adão e Eva, O Conde de Monte Cristo é a história de vingança mais emocionante de todos os tempos. A expectativa em torno do filme seu deu pelo fato de ser a adaptação de um clássico de Alexandre Dumas.
As primeiras cenas acontecem em 1814 e relembram um fato histórico muito conhecido, que é o exílio de Napoleão Bonaparte na Ilha de Elba. Quando Edmond Dantés é, então, enviado à prisão de onde, teoricamente seria impossível de fugir. Em certo momento, conhece Abade Faria um padre que, ao cavar um túnel para fugir, acaba indo parar na cela de Edmond. Então surge uma grande amizade, e por causa de Abade, Dantes adquire a sua liberdade. Edmond sai da prisão encontra o tesouro e torna-se o Conde de Monte Cristo, e irá se vingar daqueles que injustamente o prejudicaram.
Segundo Koball (2003):
Não é material de Oscar, mas é uma aventura emocionante e muito divertida.
Grande parte do filme acontece no ano de 1830, que Edmond Dantés, já é o Conde de Monte Cristo, e começa colocar seu plano de vingança contra seu amigo e a todos que o traíram.
Como dito o filme é baseado na história