Resenha A menina que Roubava Livros
O livro "A menina que roubava livros", é um misto de drama e romance do escritor australiano Markus Zusak, publicado em 2005 pela editora Picador. No Brasil e em Portugal, foi lançado pela Intrínseca e a Presença, respectivamente. Foram vendidos, cerca de um milhão de exemplares, e se mantém entre os dez mais vendidos do país. Foi traduzido em cerca de 40 línguas.
Esse livro lembra produções como O Menino do Pijama Listrado e O Caçador de Pipas, que contam histórias sobre o nazismo.
Os leitores acolheram o livro em seus corações de uma forma calorosa, aberta. Cores, palavras, ações... Essas pequenas coisas que fazem toda diferença na vida da pequena menina que roubava livros.
Assim como o livro, o filme é narrado pela morte e conta sobre uma garota chamada Liesel Meminger, que era comunista e foi adotada por nazistas e que acaba encontrando a Morte três vezes durante 1939– 1943 na Alemanha nazista, e sobrevive a Segunda Guerra Mundial. Na tragetória para a doação da menina, seu irmão, que também seria adotado, morre, tendo de enterra-ló no meio da estrada. Ao fim do enterro, o coveiro deixa cair seu livro, fazendo com que Liesel pegasse ele por curiosidade e o levasse para sua nova cidade que se chamava Molching, onde a sua mãe pretendia entregá-la.
Ao longo dos dias, Liesel convive com os novos pais e vai à escola, assim fazendo amizade com o vizinho Rudy, o qual se apaixonará pela garota. Ela vai começar a escrever um livro, o qual será o próprio filme, e seu pai irá fazer um dicionário no porão para a menina.
Ajudando sua mãe a garota acaba conhecendo a mulher do prefeito, Lisa, que tinha uma enorme biblioteca em sua casa, que era de seu filho, que havia desaparecido, e assim começa uma nova amizade, atráves dos livros, embora Lisa só vê a importância dessa amizade, no fim da história.
Ela ajuda o pai a esconder no porão um judeu chamado Max, que escreve livros artesanais para contar a sua parte