Resenha A felicidade das borboletas
A mãe de Marcela deve ter sido orientada por uma assistente social ou até mesmo por uma professora em uma conversa muito agradável que possa até ser entendido como um conselho, que muitas vezes pode acontecer com nós mesmos. Que se acontecesse comigo eu indicaria para essa mãe que ela inserisse sua filha em uma escola regular que houvesse possibilidade de lhe dar com sua filha, mas que não ficasse só nisso que ela procurasse opções de atividades que sua filha pudesse gostar, para que sua cabeça fique sempre ocupada de algo que ela realmente goste, e assim ela iria fazer novas amizades e conheceria pessoas que realmente passe a gostar dela do jeito que ela é. Através da curiosidade das outras crianças, iriam procurar-se aproximar dela pouco a pouco por ela ser diferente, assim com as amizades novas e o apoio de sua mãe e professores ela seria estimulada cada vez mais. Na minha opinião, Marcela não possui problemas cognitivos, afetivos, ou sociais porque tudo que as pessoas que se diga normal faz Marcela pode fazer também, e até se aprimorando cada vez mais. Quando perguntei minha sobrinha de 4 anos se ela queria ser Marcela ela disse que sim pois a Marcela dançava balé mas na mesma hora ela falou que não porque ela não iria ver as pessoas que ela gosta mas que não achava a Marcela da história diferente dela “só porque ela não enxergava?” disse ela, e sim que ela era feliz, porque ela tinha os amigos que ajudaram ela a aprender a dançar a professora e a mamãe dela, e que na escola dela não tinha ninguém igual a Marcela. A minha visita na escola foi em Jequeri, conversei com a professora de português e ela me disse que a convivência é até boa acontece algum desacerto mas é muito raro, mas o que devemos realmente saber é que para se ter uma boa orientação é que não só porque eles tem algumas dificuldades que eles são diferentes e que não possam fazer nada, mas temos que ter sempre o pensamento de que eles são capazes. Em relação com os