resenha a culpa e das estrelas
300 páginas, e dessa vez vim aqui para dizer o quanto eu gostei do livro mais amado do John
Green: A Culpa é das Estrelas, lançado pela
Intrínseca em 2012 e que terá adaptação cinematográfica em junho de 2014.
Se ela estivesse melhor ou o senhor, mais doente, então as estrelas não estariam tão terrivelmente cruzadas, mas é da natureza das estrelas se cruzar, e nunca
Shakespeare esteve tão equivocado como quando fez Cássio declarar: “A culpa, meu caro Bruto, não é de nossas estrelas/ Mas de nós mesmos.” O livro conta a história de Hazel Grace, uma adolescente de 16 anos tem câncer nos pulmões e já passou por algumas cirurgias para drenar a quantidade de água acumulada neles, a Hazel é uma paciente terminal, os médicos podem aumentar o tempo de vida dela controlando o crescimento dos tumores, mas não podem fazer com que ela viva até ficar velha, ela frequenta um grupo de apoio a crianças com câncer em uma igreja e em um dia comum onde vai até lá, ela encontra um garoto diferente, que nunca tinha visto antes, a encarando de modo estranho, seu nome? Agustus Waters, para os íntimos, Gus, eles acabam se conhecendo e alimentando um romance muito forte, ambos são donos de frases filosóficas que questionam as leis do universo, e ambos são doidos para descobrir o que acontece no final de seu livro favorito: Uma Aflição
Imperial, já que o autor do livro não conclui a história, terminando-o no meio de uma frase.
Movidos pelo desejo de descobrir o final do livro eles se envolvem em várias aventuras, onde o amor dos dois