Resenha Teoria Comportamental da Administração
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RONDONÓPOLIS – CUR/UFMT
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO – ADN/UFMT
PROF. ME. PAULO HENRIQUE M. DESIDÉRIO
ALUNO: DÁRCIO DE SANTANA
Resenha do capítulo 13 (Teoria Comportamental da Administração) do livro – Introdução à Teoria Geral da Administração de Idalberto Chiavenato. Teoria Comportamental da Administração trouxe uma nova concepção e um novo enfoque dentro da teoria administrativa: A abordagem das ciências do comportamento, o abandono das posições normativas e prescritivas das teorias anteriores (Teoria Clássica, Teorias das Relações Humanas e da Burocracia) e a adoção de posições explicativas e descritivas. A ênfase permanece nas pessoas, mas dentro do contexto organizacional mais amplo. Essa teoria, no campo da motivação humana salienta-se Abraham Maslow, Frederick Herzberg e David McClelland.
A Teoria Comportamental surge no final da década de 1940 com uma redefinição total de conceitos administrativos: ao criticar as teorias anteriores, o behaviorismo na administração não somente reescalona as abordagens anteriores como amplia seu conteúdo e diversifica sua natureza.
Para explicar o comportamento organizacional, a teoria comportamental fundamenta-se no comportamento individual das pessoas. Assim, um dos temas fundamentais da Teoria é a motivação humana. Maslow apresentou uma teoria segundo a qual as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis, em uma hierarquia de importância e de influenciação, que pode ser valorizada como uma pirâmide. Na base da pirâmide estão às necessidades mais baixas – necessidades fisiológicas e no topo as necessidades mais elevadas – de autorrealização. As necessidades humanas assumem formas de expressões que variam conforme o individuo. A intensidade das necessidades em sua manifestação são variadas e obedecem as diferenças individuais entre as pessoas.
Apesar de algumas pesquisas feitas