Resenha sobre o texto a aposta
Fazendo uma analogia da própria vivência com o texto proposto, compreendemos como não sabemos, e temos receio de enfrentar o novo, o desconhecido, ao mesmo tempo é interessante perceber como às vezes não nos desperta uma motivação, vontade, disposição e a coragem para entender o que realmente é positivo ou negativo para o momento que se esta vivenciando. Pensamos o que realmente vale a pena? acomodar ou lutar pelo que se tem direito. Seria necessária uma mudança de quadro para que o indivíduo começasse a olhar a sociedade com outros olhos, e não preferir estar preso a sua zona de conforto, deixando-se levar por amarras invisíveis que colocam para não enfrentar as coisas que ignora fazer um pequeno movimento como no caso do pintassilgo, que apenas cantava para dar a conhecer que existia um mundo além da visão alcançada pelas rãs, e que esse mundo era bonito, porém diferente, mas que valia a pena lutar para vê-lo, lutar pela experiência de adquirir algo que pudesse “mudar” o modo de vida ou não, mas para isso elas teriam que ter um parâmetro para comparação. E o pintassilgo na verdade oferecia às rãs esse parâmetro, já que ele passava através das músicas uma visão do que elas estavam prestes a defrontar, e assim elas poderiam abandonar seus conceitos e preconceitos abrindo passagem para experienciar e experimentar práticas, fatos e coisas novas, diferentes, mas não sozinhas e sim em coletividade porque é dessa forma que se alcança um crescimento com respeito e dignidade. Levantamos outra questão, os líderes ou pessoas que tenham voz ativa estão realmente ao lado de quem precisa ou é apenas interesse? Sabe-se que aparentemente o indivíduo é livre para reivindicar seu direito de ir e vir, opinar, discordar, questionar, não aceitar o que é imposto, etc. o que se espera é que a democracia prevaleça, porém isto não é tão simples assim, pois muitos não falam por não ter o real conhecimento dos seus direitos e