Resenha sobre o filme "O Último Samurai"
“O Último Samurai” (Título original “The Last Samurai”) foi dirigido por
Edward Zwick, produtor e roteirista norte-americano. O filme foi lançado no ano de 2003 e tem duração de 2 horas e 34 minutos.
O filme se passa no Japão, e tem como foco o choque cultural entre os
Samurais e o Imperador do Japão. Enquanto os Samurais presavam por valores como honra, disciplina, coragem, lealdade, justiça e lutavam pela manutenção desses princípios, que eles consideram a base da sociedade japonesa; O Imperador buscava romper com esses conceitos em busca de desenvolvimento, poder, modernização do país.
Frente a este conflito, os Samurais iniciam ataques às construções, como as ferrovias, que estavam sendo feitas para modernizar o Japão. Então, o Imperador decide contratar o capitão Algren (Interpretado por Tom Cruise), famoso por ter comandado e vencido batalhas no Oeste Americano, para treinar o exército japonês contra a rebelião dos Samurais. Fica claro durante o filme que Algren se sente culpado pelos massacres indígenas que ele comandou, por isso, está constantemente se embebedando, a fim de mascarar a tristeza e arrependimento pelo que fez. Mesmo sabendo que esses sentimentos voltarão caso ele aceite essa proposta, ele concorda mediante a boa remuneração oferecida pelo Imperador.
Ao chegar em território japonês, o capitão se depara com o contraste entre a parte da população tradicional, usando quimonos e compartilhando os princípios defendidos pelos Samurais, e a parte que aderiu ao desenvolvimento, seguindo o modelo de vida ocidental.
Sua missão era ensinar os soldados japoneses estratégias de combate e a usar armas de fogo, mas logo no início do treinamento Algren percebe a extrema falta de habilidade com o uso desse tipo de arma por parte de seus subordinados. Com pouco tempo de treinamento o capitão recebe a notícia de seu superior que suas tropas deveriam ir a combate, em represália a mais ataques dos