Resenha do Filme O Ultimo Samurai

Resenha Crítica
O filme O Último Samurai (2003) dirigido por Edward Zwick, começa com uma descrição motológica sobre o surgimento do Japão ressaltando como pilar da cultura japonesa a HONRA. Por volta do ano de 1976, em busca de modernização e unificação de seu país o governo japonês compra diversos armamentos de guerra de países ocidentais, e em uma de suas negociações faz um contrato de treinamento de suas tropas para que façam uso das armas em questão. Entra em cena então Nathan Algren, um capitão americano conhecido como um herói da guerra civil, sua principal missão além de treinar os soldados japoneses deve também combater os samurais que iam de encontro aos planos de “modernização” do Império. Ao chegar no Japão Nathan se depara com uma tropa despreparada e assustada com o novo método adquirido pelo então imperador Meiji. Inicia-se o treinamento e mesmo despreparados as tropas são enviadas pelo comandante, o Coronel Bagley, ao combate contra os insurgentes conhecidos como samurais. No campo de batalha o exército japonês é massacrado pelos samurais e o capitão Nathan é capturado por Katsumoto e levado a sua aldeia.
Katsumoto ao contrário dos demais japoneses que ansiavam somente o lucro tinha uma vida regrada e rígida, baseada num código de conduta que estava correndo o risco de cair no esquecimento. Ao chegar à aldeia Katsumoto acomoda Nathan que estava inconsciente devido a ferimentos de batalha na casa de sua irmã Taka, esposa do guerreiro que foi morto por seu incomum convidado. Durante sua recuperação o capitão sofre com terríveis pesadelos, revivendo em sua mente atrocidades cometidas em batalhas anteriores contra índios por volta de 1973 na conquista do oeste, período em que estava na liderança de seu pelotão. Ciente de todo o ocorrido, após sua recuperação Katsumoto começa a ter frequentes encontros com Nathan onde nota-se o encontro de dois grandes guerreiros e duas culturas distintas, o que ambos não imaginavam é que