resenha sobre o filme o diario de anne frank
Ela tinha apenas 13 anos e, de repente, viu sua existência sofrer uma transformação radical. Subitamente Anne estava vivendo com sua família e outros judeus, companheiros da mesma sina, ocultos em Amsterdam, na Holanda, na época em que este país foi invadido pelos nazistas alemães. Anne teve de ser forte e compreender os acontecimentos, pensa quão difícil foi ver sua vida se transformar do dia para noite.
Antes da segunda guerra mundial Anne vivia bem, estudava, tinha amigos, morava numa casa confortável, tinha uma vida estável. Dias antes da guerra acontecera seu aniversario cujo qual ganhou um diário do seu pai. Pobre coitada mau sabia que aquele diário seria seu único refugio e passa tempo nos próximos meses.
Em palavras singelas e de fácil entendimento, a garota narra a rotina desta pequena comunidade durante o período em que seus integrantes permaneceram refugiados no porão do gabinete em que seu pai trabalhara, para onde o grupo se dirige ao tomar conhecimento do destino que lhes estaria reservado se fossem capturados pelas forças da Alemanha. Anne tem a ideia de escrever um diário que pudesse realmente ser publicado após ouvir uma transmissão radiofônica que incentivava as pessoas a documentar os eventos ligados à guerra, pois este material teria, futuramente, um alto significado.
Ela inscreve em seus escritos tudo o que se passa no cotidiano dos fugitivos, inclusive sua notória predileção pelo pai, que considerava amoroso e nobre, ao contrário da mãe, com quem a menina estava sempre em confronto.
Anne e sua família se refugiaram num prédio onde funcionava um