Resenha sobre o filme "A Onda"

RESENHA DO FILME “A ONDA”

O filme começa com a chegada do professor Wenger para ministrar o curso de autocracia, coisa que lhe incomodava, pois gostaria de ministrar e chegou a solicitar a troca pelo anarquismo, mas não teve sucesso. Na sala de aula, ao perguntar sobre o que era autocracia, notou além da falta de vontade e de compromisso de alguns alunos, que outros tinham algumas respostas, mas muito vazias a respeito do assunto. Teve então a idéia de demonstrar na prática a seus alunos o que era a autocracia, que precisava de um líder (Führer), disciplina, organização, coletividade, etc.., características peculiares desse regime.
A idéia foi bem aceita pelos estudantes que começaram a se organizar também fora da escola, como comunidade, tendo alguns que passaram a considerar o grupo como família. Aquilo que começara como apenas uma aula sobre os princípios da autocracia vira uma bola de neve onde o entusiasmo dos alunos arrasta o professor sem que ele mesmo de dê conta. Manifestações comportamentais violentas, vandalismo contra o patrimônio público e isolamento de pessoas com ideias diferentes são encarados dentro do contexto A Onda como uma forma de expressar o senso de comunidade que os jovens começavam a aprender, de forma equivocada. Uma aluna que decidiu não aderir a idéia, da qual tinha o namorado participando desse grupo, tentou alertar o professor, que os rumos do movimento A Onda estava fugindo de controle, mas não foi ouvida. Tentou então alertar os próprios colegas através da material impresso, mas também não teve êxito, exceto pelo namorado que consegue ver do ponto de vista da namorada.
Por fim, consegue convencer o professor que o movimento está inclinado a rumos inesperados. O qual marca uma reunião com os membros A Onda, dizendo tratar do futuro do movimento.
Nessa reunião encena uma situação de traição, na tentativa de tentar fazer os seus alunos enxergar aonde eles tinham chegado e do que estavam dispostos a fazer pelo movimento e no