Resenha sobre o documentário faixa de areia
Existem praias do Rio de Janeiro que são de espaço natural, onde o homem não modificou nada da natureza, sendo assim um ponto turístico natural, mas também existem muitas praias onde o espaço é produzido, que são as praias que tem quiosques, campos de futebol de areia, barracas e outras coisas. Nestes locais a forma de turismo foi criada pelo homem. Dependendo da praia, vemos que existem diferenças entre as produções feitas na área. Certos espaços foram feitos para classes mais baixas, porém outros foram feitos para a elite. Elas são territorializadas, sendo assim efetiva (no caso da Restinga da Marabaia) e simbólica no caso das restantes , no documentário mostra que existe um “bloqueio simbólico” entre a integração das classes sociais, é quase um “eles lá e eu cá” , os moradores da orla de certa forma se incomodam com a presença dos suburbanos , mas como dizem que existe uma “democracia” na praia nada é relevante para ter uma situação inadequada entre as classes sociais .
Muitas pessoas tem um “lugar” a ser lembrado na praia , pode ele ser um quiosque importante, uma área onde tem boas recordações e até uma parte de areia que mudou sua vida, cada pessoa tem um “lugar” diferente a ser lembrado na praia . Esses lugares estão marcados nas vidas delas, pois ali elas com certeza tiveram uma boa lembrança. Como por exemplo, essa lembrança pode ser também uma paisagem, pois as praias tem diversas paisagens, sendo elas, natural, ou até construída pela obra humana.
Nossas praias tem um desequilíbrio social, sendo comparada com as outras, vimos no documentário que o piscinão de ramos foi criado para que os suburbanos se concentrasse naquela área,sendo assim a praia menos elitizada do Rio de