Resenha sobre “The Playboy Interview: Marshall McLuhan

Campo Grande, 26 de abril de 2013
Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – Arquitetura e Urbanismo
Informática aplicada aos desenhos de projeto II
Prof.os Alex Nogueira e Gilfranco Alves
Acadêmica Jéssica Rabito Chaves

Resenha sobre “The Playboy Interview: Marshall McLuhan”
A partir da entrevista de Marshall McLuhan, feita pela revista Playboy em março de 1969, percebe-se que além da visão de um estudioso e pesquisador ao relatar fatos, este os correlaciona, inclusive há uma sensibilidade ao captar as relações humanas e seus caminhos evolutivos. Tais teorias podem ser comprovadas, o que me faz concordar com o entrevistado, quando comparamos com nosso atual modo de vida.
Reconhecido como defensor das ideias sobre as mudanças da mídia e a capacidade de adaptação do ser humano, Marchall McLuhan acredita que as tecnologias, desde a escrita fonética até o computador são uma extensão do ser humano e que essa extensão faz com que a sociedade altere o ambiente ao seu redor.
Ele acredita na importância das inovações tecnológicas que ocorreram na história da humanidade. Partindo da invenção do alfabeto fonético, diferente das escritas egípcias e japonesas, revolucionou o modo do ser humano pensar e o modo de enxergar o mundo. Depois com o desenvolvimento da tipografia, ou capacidade do ser humano de reproduzir livros e documentos escritos várias vezes, que possibilitou disseminar os pensamentos. E como a invenção do telégrafo colaborou na divulgação de ideias a nível global, e assim por diante.
Graças à criação do alfabeto fonético, a primeira e fundamental evolução tecnológica, atualmente nos acostumamos com as tecnologias, que se tornaram uma extensão dos nossos seres e mentes. Antes o homem era um ser que se guiava pela audição. Os sons eram o que definia as tribos e o ambiente ao redor. McLuhan argumenta que o som é quente e a visão é fria e define o som como mais abrangente que a imagem, a qual é limitada. Estes sons serviram para o