Resenha - SICKO SOS
O filme também mostra uma trama entre o presidente Richard Nixon e Edgar Kaiser, dono de uma companhia de saúde milionária. Quando o presidente Nixon percebeu a forma que Kaiser enriqueceu, que foi a custa dos segurados americanos, ele se interessou, e a partir disso tudo que se viu e ouviu sobre saúde nos EUA foram serviços de péssima qualidade, graças ao modelo implantado por Nixon. O filme apresenta inúmeras provas dessa péssima qualidade, e como exemplo, Moore conta histórias de famílias que tem seus planos de saúde pagos em dia, e mesmo assim não possuem despesas, medicamentos, exames e em alguns casos nem a Ambulância cobertos pelo plano. Além disso, existem filas e filas de pacientes que tentam buscar algum atendimento nos hospitais públicos. E as famílias “menos afortunadas” fazem parte de um espantoso número de pessoas sem nenhuma cobertura médica, esse número não é nada mais nada menos que 37 milhões. Isso, 37 milhões de pessoas sem nenhum tipo de assistência médica.
Diferente dos EUA em países como Inglaterra, França, Canadá e Cuba, a prioridade é o bem estar da população, e o Sistema de Saúde é gratuito e oferecido com total qualidade. Se formos comparar, enquanto os países citados fazem predominar o bem estar geral, os EUA tem como prioridade o lucro das empresas, assim, só comprovando o que disse no início do texto: “[..] Sistema de Saúde excludente, burguês e corporativista [..].”. Moore mostra também a jornada de alguns americanos, esses saem de seu país para ir até o Canadá buscar