Resenha schopenhauer
Miguel Falcão de Carvalho Netto[1]
Arthur Schopenhauer (Danzig, 22 de Fevereiro 1788 — Frankfurt, 21 de Setembro 1860) foi um filósofo alemão do século XIX. Seu pensamento é caracterizado por não se encaixar em nenhum dos grandes sistemas de sua época. Sua obra principal é O mundo como vontade e representação (1819), embora o seu livro Parerga e Paralipomena (1851) seja o mais conhecido. Schopenhauer foi o filósofo que introduziu o Budismo e o pensamento indiano na metafísica alemã. Ficou conhecido por seu pessimismo e entendia o Budismo como uma confirmação dessa visão. Schopenhauer também combateu fortemente a filosofia hegeliana e influenciou fortemente o pensamento de Friedrich Nietzsche. Obras principais Sobre a Raiz Quádrupla do Princípio da Razão Suficiente (1813),Sobre a Visão e as Cores (1815),O Mundo como Vontade e Representação (1819), Sobre a Vontade da Natureza (1836),Os Dois Problemas Fundamentais da Ética (1841), Parerga e paralipomena (1851),Metafísica do Amor/Metafísica da Morte, A Arte de se Fazer Respeitar, A Arte de Insultar, Sobre o Ofício do Escritor, A Arte de Ter Razão ou Como Vencer um Debate sem Precisar ter Razão A Arte de Ser Feliz, A Arte de Lidar com as Mulheres, Aforismos para a Sabedoria de Vida, Sobre a Vida Universitária, Sobre o Fundamento da Moral, O Livre Arbítrio (Pela Academia Real).
No item pensar por si mesmo, o autor afirma que uma gama de conhecimentos não tem nenhum valor se não for elaborado por um pensamento próprio. Só se domina o saber quando se junta o saber, quando se compara cada verdade com outras. O pensamento precisa ser instigado, precisa ter interesse por algo e este pode ser tanto subjetivo quanto objetivo. O último só existe nas cabeças dos que pensam naturalmente. E está presente nas mentes onde o pensamento é tão natural como respirar. Embora estas mentes