Resenha pareyson, luigi, os problemas da estética
CURSO: ARTES
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS CIENTIFICOS
PROF ª. JULIANA SANTANA
LEIDIANA DE SOUSA LIMA
RESENHA
PAREYSON, Luigi, Os Problemas da Estética, Cap. II, definição da arte, item I, Edit. Martins, 5º Edição, 2005.
Nascido 04 de fevereiro de 1918 em Piasco e falecido em Milão, em 1991, foi um grande filsofo italiano, se matriculou na Universidade de Turim, em Novembro de 1935 lecionou como professor substituto na Cavour Liceo, em Turim nos anos 1936 e 1937 ele participou de Karl Jaspers em Heidelberg.
Estudou sobre existencialismo, Florence, 1943, Existência, por pessoa, Genoa, 1950, 1976 (nova ed.) Estética do idealismo alemão, Turim , 1950; Fichte. O sistema de liberdade, Milão, 1950, 1976 (nova ed.) Estética. Teoria da avaliação formativa, Milão, 1954, 1988 (nova ed.) Teoria da Arte, Milão, 1965; Os problemas da estética, Milão, 1966; conversas sobre estética, Milão, 1966, Verdade e Interpretação, Londres, 1971; a experiência da arte, Milan, 1974, Schelling, Milão, 1975; interpretação Filosofia, Turim, 1988, Filosofia da Liberdade, Genoa, 1989. No Anuário "Philosophical, que decorreu de 1985, eles deixaram alguns ensaios densos que antecipam o vulume planejada na Ontologia da Liberdade: Filosofia e Experiência Religiosa, de 1985, Filosofia eo Problema do Mal, de 1986. Pareyson prerarava um livro sobre Dostoiévski, parte do que foi publicado no Jornal da metafísica, em 1988, sob o título O sofrimento desnecessário em Dostoiévski.
Pareyson apresenta três definições tradicionais sobre o que é arte. Arte como fazer, esta concepção remonta à antiguidade e prioriza o aspecto executivo e manual e fabril da atividade. Arte como conhecer que é uma concepção própria do ocidente e prioriza o aspecto cognoscitivo da arte, identificando-a como uma visão de mundo. Arte como expressão. Esta concepção remonta ao romantismo e privilegia a coerência das figuras artísticas com o sentimento que as suscita.
Concluiu