RESENHA - Os Quatro Deuses da Administração
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO E MESTRADO EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS
DISCIPLINA: Cultura Organizacional e Gestão da Mudança
Nome: Juvenal Laurinda da Silva Chadreque
____________________________________________________________________________
RESENHA SOBRE: Os Quatro Deuses da Administração
REFERÊNCIA DA OBRA
HANDY, Charles. Os Deuses da Administracao. P. 17-42, 1978.
CREDENCIAIS DA AUTORIA
Charles Handy é um autor e filósofo, especialista em behaviourismo organizacional e gestão. Licenciado por Oxford, trabalhou na Shell International, na Malásia, e como economista na City de Londres. Fez o MBA do MI e é coordenador da London Business School, onde ainda hoje é professor convidado. Apelidado o filósofo da gestão, Handy fala da emergência de uma nova era marcada pela irracionalidade, paradoxos e incertezas, os títulos dos seus últimos três livros.
CONHECIMENTO DO CAPILUO 1 – OS QUATRO DEUSES DA ADMINISTRAÇÃO
A utilização dos deuses da Grécia Antiga como símbolo de certas culturas não é nova. Ela está presente na obra de Nietzshe e de Ruth Benedict, para recordar apenas a filosofia e a antropologia. De fato, existem até mesmo adjetivos que traduzem essa associação. Expressões como apolíneo e dionisíaco são frequentemente usadas para expressar traços de personalidade e comportamento que parecem delinear determinados perfis culturais. Todavia, Charles Handy foi provavelmente o primeiro a fazer tal uso, primeiramente, em um capítulo de Compreendendo Organizações, e posteriormente, em Deuses da Administração. Transformando Organizações, para o universo das instituições empresariais. Para os que se interessam por administração geral e, de modo especial, por cultura organizacional, além de apreciar os mitos gregos com seus deuses criados à imagem e semelhança do eterno humano, o livro de Handy é algo a ser conferido.
Ele inicia por lembrar as teias de aranha que muitos líderes criam à sua volta, nas quais o que mais conta são as