resenha os 100 melhores CEOs do mundo

Os 100 melhores CEOs do mundo

Como cultura, executivos sempre buscam resultados a curtos prazos, a pressão para bater metas trimestrais ou anuais é enorme, e, caso isso não ocorra, seu cargo ficará a disposição de quem estiver a fim de bater tais metas. Essa cultura vem se estipulando há anos e dificilmente será mudada, pois no mundo corporativo, um líder costuma gerir somente o que é medido.

Não era de se esperar outro resultado, de que o presidente com melhor desempenho nos últimos 17 anos fosse outra pessoa que não Steve Jobs. O valor de mercado da Apple subiu U$ 359 bilhões, de 1997 a 2011. O retorno do investidor cresceu à taxa anual de 35%.
Jeffrey Bezos foi ao contrário do que manda o mundo corporativo, e sempre focou-se em resultados a longo prazo, colocando o consumidor a frente dos investidores. Há 16 anos no comando, fez sua empresa, Amazon, tornar-se líder no comércio eletrônico, dando um retorno de 12.266% e aumentando o valor de sua empresa em U$ 111 bilhões.
Meg Whitman, atualmente CEO da HP, é a mulher mais bem colocada nesse ranking por seu desempenho na empresa Ebay de 1998 a 2008, aumentando o capital de sua empresa em U$ bilhões.

A China obteve um crescimento na década e era de se esperar que tivessem um melhor resultado, mas ficaram 176 posições abaixo da classificação média de executivos americanos, com somente três presidentes chineses no ranking dos 100. Quando líderes chineses foram questionados, muitos disseram que as empresas do país necessitam dar mais atenção às inovações, assim seu desempenho irá melhorar. De uma forma geral, presidentes americanos não tiveram o desempenho que era de se esperar, pois, apesar de estarem com seis integrantes entre as 10 primeiras posições, sua classificação média ficou 215 posições abaixo dos CEOs da América Latina, 140 abaixo dos indianos e 137, abaixo dos britânicos. O Brasil é um país que se destaca embora somem apenas 4,5% dessa lista. Os melhores desempenhos vão para Roger Agnelli,