Resenha nome da rosa

Resenha:
O Nome da Rosa O filme acontece em um mosteiro na Idade Média no ano de1327 e descreve a rotina e costumes dos monges da igreja católica. O principal fato é o dogmatismo religioso e a busca de ocultar o conhecimento, que era vista como ameaça. No mosteiro havia uma biblioteca como forma de labirinto, para dificultar o acesso dos monges, onde poucos tinham o acesso. Os livros eram copiados à mão pelos próprios monges, eram livros raros, grandes e difícil manuseio. Havia um livro de comédia que soltava uma substancia na ponta dos dedos, e acabavam atingindo a corrente sanguínea levando a morte por envenenamento, pois alegavam que o riso mata o temor a Deus, e assim se tornava proibido a leitura. O mosteiro era mantido com doações dos fieis. Era pregada a ideologia de que quem doa em terra, recebe cem vezes mais no céu. Buscava conciliar o saber e a razão coma fé cristã baseada nos ensinamentos da bíblia. Devido À varias mortes misteriosas chega o Frei William junto com seu noviço para desvendar essas mortes, onde cada caso tinha algo diferente. O filme relata muitos escândalos, como uma moça que em troca de comida mantinha relação sexual com os monges, retomado também ao pensamento de Santo Agostinho que estabelece a relação entre cristianismo, filosofia e a ciência. Partindo desse principio, os ensinamentos e as idéias de Aristóteles contidas no livro proibido na época, podia ameaçar o domínio dos monges. Essa época era marcada pela desintegração do feudalismo, ocorrendo transformações econômicas, social, política e religiosa. Através desses fatos fica claro o desejo de manter seu poder e o total controle sobre todos. Então a igreja usa da inquisição para punir e matar aqueles que buscassem conhecer a verdade. Tratando estes como opositores do bem e os classificando como possuidores do mal.