resenha microbiologia
Referências
LOGUERCIO, Andrea Pinto; ALEIXO, José Antônio Guimarães; Microbiologia de queijo tipo minas frescal produzido artesanalmente. Ciência Rural, Santa Maria, v.31, n.6, p.1063-1067, 2001.
Credenciais dos Autores
Andrea Pinto ALEIXO: Engenheiro Agrônomo, Mestrado em Ciências e Tecnologia Agroindustriais, Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
José Antônio Guimarães ALEIXO: Médico veterinário, PhD, Professor Titular, Centro de Biotecnologia, UFPe, Campus Universitário, CEP 96019-900 Capão do Leão, RS.
Resumo da Obra
Com o principal objetivo de avaliar as condições higiênico-sanitárias do queijo Minas Frescal produzido em Cuiabá – MT de modo artesanal, foram recolhidas cerca de 30 amostras em dois pontos de comercialização, para realizar analises microbiológica. Essas analises constitui da contagem em placas de Staphylococcus aureus e da contagem estimativa de coliformes totais, fecais e Escherichia coli pela técnica do NMP-3 tubos. Ao final do experimento, foi obtido os seguintes resultados, 28 amostras (93,33%) apresentaram números mais prováveis de (NMP) > 10² NMP/g e somente 2 amostras (6,67%) estavam dentro dos padrões legais exigidos. Já na contagem de Staphylococcus aureus, em 29 amostras (96,67%) obteve valores superiores a 10³ufc/g, estando apenas 1 amostra (3,33%) dentro dos padrões legais. Então se conclui que se deve dar uma maior atenção pelas autoridades sanitárias em relação a permissão de fabricar e comercializar esses produto, uma vez que ele representa risco à saúde dos consumidores.
Crítica do Resenhista
Como citado pelos autores no inicio da pesquisa realizada sobre o queijo minas frescal, realmente a comercialização deste produto não atendendo as especificações da lei brasileira é comum em todas as regiões do país. Como convivência própria, em nosso estado e principalmente em nossa região, o oeste catarinense é comum ver a produção e comercialização de modo ilegal e certamente com um alto índice de