Resenha filme intocáveis
Este filme foi produzido na França, e foi um dos filmes estrangeiro mais assistido nos Estados Unidos segundo sites informativos. O filme foi aplaudido, virou febre, principalmente por ser uma história baseada em fatos reais, contada pelo próprio Phillipe, e de certa forma é uma história emocionante, engraçada e sensível.
Nessa história são abordados os temas: Nem todo rico é feliz; Nem todo pobre é triste; E acima de tudo que ambos podem sim ter muito em comum. Só de abordar esses temas, já podemos classificar o filme como interessante, e importante pela forma como nos ensina a encarar as diversidades por mais dura que possam ser.
Intocáveis, nada mais é do que Incapacidade de toque, ou seja, o nome do filme simboliza a incapacidade de haver uma amizade, um toque de cumplicidade e interação entre os dois protagonistas. Porém, o filme trata o contrário do titulo, nele não aparece a Intocabilidade, mas sim a tocabilidade. Existe ali um laço afetivo, uma confiança entre o rico tetraplégico de pele branca, e o negro pobre, filho de uma empregada doméstica.
Quanto ao preconceito racial, é inevitável pensar que essa Intocabilidade não existe somente na França, ao contrário, é um aspecto mundial. Existe essa classificação de raça criada pela sociedade como sendo algumas raças superiores, outras inferiores. Mas nós sabemos que isso não é verídico, esse pensamento foi criado pela sociedade para poder em uma classificação separar os seres humanos, como diferentes um do outro. O intuito do filme é não só destruir o preconceito, como criar uma nova estética da negritude. Negritude, porque vivemos em um mundo onde a melanina determina um tipo de raça. Existem as pessoas com muita melanina, média e baixa melanina, mas não existe pessoas dessa ou aquela raça. É visível que a intenção dos diretores desse filme