Resenha Eu Robo
1. Resenha
PROYAS, A.; DAVIS J.; SMITH W.; LESSITER J. Eu, Robô. [Filme-vídeo]. Produção de John Davis e James Lassitter, direção de Alex Proyas. Estados Unidos, 20th Century Fox, 2004. Mediastream IV e Davis Entertainment, cor, 114min.
O filme Eu Robô relata uma história que se passa no ano de 2035 em Chicago nos Estados Unidos, mostra que com a evolução dos tempos foram criados vários robôs para auxiliar as pessoas no dia-a-dia, tanto nas tarefas quanto na proteção.
Estes robôs são construídos por uma empresa chamada US Robotics, que constroem robôs por lotes e os vendem para a população. Essas máquinas obrigatoriamente são criadas com três leis em seu código, que são elas:
LEI I – O robô não pode ferir um humano, ou por falta de ação permitir que um humano venha se ferir.
LEI II – O robô deve obedecer à ordem dada por um humano, a não ser que tais ordens entre em confronto com a Lei I.
LEI III – O robô deve proteger a sua própria existência, a não ser que a situação contrarie as Leis I e II.
Todas as pessoas acham os robôs a melhor criação feita pelos homens, menos o detetive Del Spooner que sempre acreditou que as máquinas um dia poderiam criar vontades próprias e com isso colocar em risco a existência humana.
O detetive é chamado para investigar a morte de seu velho amigo Dr. Alfred Lanning, criador dos robôs e um dos fundadores da empresa USR. Todos acreditam que foi suicido, porém o detetive Spooner acredita que o Dr. Lanning foi assassinado por um dos robôs criados por ele.
No decorrer da investigação o detetive encontra um robô (Sonny) escondido na sala do Dr. Lanning, que se torna o maior suspeito de ter cometido o assassinato, ao prendê-lo o detetive descobre que ele é diferente dos demais robôs, é capaz de ter emoções, criatividade e individualidade, o que faz com que ele interprete as três leis de um modo diferente dos demais, com a falta de provas Spooner é obrigado a liberá-lo, pois as leis não se aplicam robôs, devido às