Resenha documentário Asteca

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS-UNISINOS
CIÊNCIAS DA SAÚDE
SUPERIOR EM GASTRONOMIA

Uma história de duzentos anos

BRUNO HENRIQUE SCHAURICH FERREIRA

São Leopoldo, agosto de 2013 Acerca do documentário “Construindo um Império: os Astecas”, do History Channel. Em aproximadamente 1325 DC, uma tribo nômade encontrou-se em dificuldades em um território próximo ao lago Texcoco, sendo forçada a se alojar na pantanosa ilha de Tenochtitlan. No início, a vida dos nativos foi realmente difícil, por causa dos trabalhos árduos, mas evoluções começaram com o líder Acampapichtli, no ano de 1375. Por causa do solo pantanoso, os Astecas encontraram dificuldades para construir, já que as fundações submergiam no chão; então, desenvolveram engenhosas técnicas para construir sobre um substrato artificial, feito de materiais encontrados na natureza. Esta mesma tecnologia fora aplicada para o desenvolvimento de elevados que conectassem a ilha as fundações continentais. Graças a esses elevados, resolveram construir aquedutos, mas as fontes eram controladas pelos agressivos Tepanecas, e eles os mandaram um ultimato, exigindo não somente a liberação das fontes, como também, que os ajudassem a construir o aqueduto. Os Tepanecas assassinaram seu líder, e os Astecas se rebelaram e destruíram-os. Enquanto isso, já começaram a construção dos aquedutos. O imperador Montezuma I preocupou-se com as constantes enchentes na cidade-ilha, e desenvolveu um sofisticado sistema de diques e comportas, como um “muro” que protegia a cidade das grandes inundações. Os astecas também desenvolveram os chinampas, espécies de ilhas artificiais, onde podiam plantar e morar. Porém, a medida que a cidade crescia, também aumentavam os sacrifícios humanos, e logo Tenochtitlan seria inundada por rios de sangue. Os Astecas chamavam o sangue de água preciosa, e acreditavam que se não ofertassem sangue em grande quantidade, o sol não nasceria, e o mundo iria acabar em um grande