Resenha do texto a propósito da consciência do advogado
O autor possui graduação em Sociologia (Bacharel e Licenciatura) pela Universidade São Marcos - UNIMARCO (1978), Mestrado (2006) e Doutorado (2010) em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás - PUC Goiás. Atualmente é Pesquisador Sênior da Rede de Pesquisa Observatório, estudos e investigações sobre o Estado, Instituições e Políticas Educacionais na Região Centro Oeste , cadastrada na Fundação de Amparo à Pesquisa Goiana (FAPEG). Professor convidado da PUC Goiás, Professor Adjunto do Centro Universitário UniEVANGÉLICA; Professor, Membro do Núcleo Docente Estruturante - NDE, Editor da Revista Trilhos e Coordenador do Programa de Iniciação Científica Voluntária - PVIC da Faculdade do Sudeste Goiano - FASUG e professor, Membro do NDE e Coordenador do PVIC da Faculdade Aliança. Tem experiência docente nas disciplinas Sociologia Geral e Jurídica, Ciência Política e Teoria Geral do Estado, Metodologia do Trabalho Científico, Políticas Públicas, com ênfase na educação, Gestão e Organização do Trabalho Pedagógico, História da Educação e Educação para o Trânsito, ente outras.
No artigo, o autor visa examinar o quanto o profissional do direito desrespeita a sua consciência moral, ao praticar a defesa de clientes envolvidos em crimes chocantes perante a sociedade. Para isso, o texto foi organizado em dois capítulos.
No primeiro capítulo, o autor discursa sobre a questão ética e moral, fazendo uma provocação sob a seguinte pergunta: “ É possível o errado ser o certo?”. Então segue demonstrando que não há civilização sem ética, pois todo conjunto de pessoas, por menor que seja, há necessidades de acordos e regulamentos para se estabelecer a harmonia social em seu meio. Estas regras que determinam a conduta ética do indivíduo. Nessas circunstâncias, Rodrigues ( p. 2) afirma que a “Ética pode e deve ser incorporada pelos indivíduos, sob a forma de uma atitude diante da vida