Resenha do primeiro capitulo casa grande e senzala
André Luis da Silva Abreu
Freyre começa o primeiro capitulo de Casa-grande e senzala, comentando sobre a organização econômica e civilmente da sociedade brasileira em 1532, isso se deu pela feição dos portugueses pelos trópicos.
Formou-se na America tropical uma sociedade agrária na estrutura, (ao contrario da que aconteceu com outras colônias espanholas naquele período), escravocrata na técnica de exploração econômica, hibrida de índio e mais tarde de negros na composição.
O autor destaca a predisposição do português para a colonização hibrida e escravocrata dos trópicos, explica-a em grande parte o seu passado étnico, ou antes, cultural de povo indefinido entre Europa e África. Com essa predisposição a sociedade portuguesa facilitou a mistura que originaria o Brasil.
A mistura de raças e culturas para os portugueses: para eles isso seria um avanço na adaptação não só socialmente mais biologicamente. A miscigenação, mais do que a mobilidade, foi o processo pelo qual os portugueses compensaram-se da deficiência em massa ou volume humano para a colonização em larga escala e sobre áreas extensíssimas. Pois alem de povoar o território, fortaleceriam os aspectos físicos da raça branca.
Outro fator importante foi à adaptação dos portugueses ao o clima, pois o clima de Portugal era equivalente ao clima africano, e que por sua vez tinha suas semelhanças com o Brasil. À importância do clima vai sendo reduzido à proporção que dele se desassociam elementos de algum modo sensíveis ao domínio ou à influencia modificadora do homem.
Apesar de melhor adaptação ao clima, os portugueses no Brasil tiveram de mudar quase radicalmente o seu sistema de alimentação.
O colonizador português no Brasil foi o primeiro dentre