Resenha do livro “A Origem das Espécies”
O livro “A Origem das Espécies” escrito por Charles Darwin, se baseia por completo na ideia de que todos os seres vivos descendem de um ancestral comum e que toda a diversidade de espécies que existem hoje foi resultado da acumulação lenta de caracteres.
Darwin começa sua introdução mostrando todos os capítulos e sobre o que eles tratam.
No decorrer dos quinze capítulos, Darwin ressalta que todas as espécies não foram criadas independentemente uma das outras, mas que derivam de outras espécies.
Darwin acredita que a natureza está sempre á favor da evolução das espécies. A natureza sempre vai procurar “melhorar” o ser vivo com diversos tipos de adicionais, mesmo que demore milhões de anos, e contanto que os mesmos sejam benéficos ao ser. Mas uma questão que surge no decorrer do livro é a seguinte: Se todos os seres vivos tendem a evoluir com o passar do tempo, por que ainda existem formas inferiores de vida? A resposta em forma de pergunta de acordo com a seleção natural é a seguinte: Que vantagem teria uma minhoca em adquirir um organismo superior? Outra questão é: Como é possível a seleção natural criar partes insignificantes como a cauda de uma girafa e órgãos tão importantes quanto um olho? Segundo Darwin, os órgãos que são considerados insignificantes hoje em dia, na verdade são resquícios de um ancestral para o qual este órgão era de grande utilidade.
No decorrer do livro Darwin fala sobre os híbridos, resultado da união de duas espécies diferente. Darwin acredita que a esterilidade dos híbridos acontece pela perturbação causada a geração por ser composta de duas formas distintas.
Darwin também diz que a distribuição dos seres vivos pelo planeta pode ser explicada pela migração.
A ideia da luta pela sobrevivência também é citada no livro, e ela é de extrema importância para a tese da seleção natural.
Todas as variações presentes nos seres vivos tem a função de auxiliar o ser que a possui, vantagens na luta pela