resenha do livro O estrangeiro

Pricipia-se o livro com um jovem chamado Mersault, aos seus trinta e poucos anos, que recebe a noticia do asilo onde sua mãe morava que esta havia morrido. Meursault morava na cidade de Argel, logo sua mãe morava em um asilo que localizava-se na cidade de Marengo, a oitenta quilômetros de distancia de Argel. Para a ida Meursault pegara um autocarro que o levaria até o velório de sua mãe. Antes de partir almoçou como fazia de costume no restaurante de um amigo chamado Celeste, este ainda lhe dissera “mãe, só existe uma”. Aproveitou e passou na casa de Manuel, um amigo que trabalhava na expedição, para poder pegar cigarros e uma gravata preta, pois não os tinha. Quando chegou ao asilo em Marengo, sem demora queria ver sua mãe, mas é impedido pelo porteiro, que lhe disse “precisa antes falar com o Sr. Diretor”. E o aguarda por alguns instantes. Começaram a conversar sobre a mãe, e os dois concordaram que mesmo distante, e por não ter renda suficiente para manter sua mãe, o asilo fora o lugar ideal para que ela ficasse. Após a conversa, pôde ir até a sala de sua mãe, porém não quis vê-la. Velara a noite toda, Meursault tirou o cigarro, porém pensou em não fumar diante da sua mãe, mas julgou indiferente. Fumou e tomou café junto ao porteiro. No inicio da manhã novamente o diretor chamou e perguntou-lhe se queria ver sua mãe, e outra vez dissera que não. Seguiram para o enterro, o único senhor do asilo que foi junto ao enterro chamava-se Tomás Perez, um amigo da falecida mãe. Assistiram o enterro e sem chorar em nenhum momento Meursault logo partiu.
No dia Seguinte fora para um local de banhos, e lá encontrou Maria Cardona, pessoa que já conhecia e que já havia desejado. Passaram o dia todo junto e à noite foram assistir a um filme de Fernandel. Ainda no local de banho Maria admirou-se pela gravata preta que Meursault usava e perguntou-lhe se estava de luto. Respondeu que sim, que a mãe havia morrido. Ela logo indagou quando aconteceu, e este informou que havia sido