resenha do livro nao nascemos prontos
No capítulo os dentes do tempo, o escritor diz que o tempo devora certezas, materialidades, expressões, relações e anuncia rupturas e esquecimentos. Fora desse contexto, o autor revela que há uma década e meia atrás, as pessoas eram selecionadas em um emprego se as mesmas tivessem o diploma do curso de datilografia. O que não é diferente agora, pois para uma pessoa estar inserida no mercado do trabalho é necessário que tenha um bom currículo, uma boa carga horária de cursos variados, que ela fale outro idioma fluente, etc. O mercado exige muito do profissional para que ele se recicle que se renove, para que seja curioso, que seja proativo e consequentemente, que ele possa somar para a empresa.
No capítulo Janus à Espreita, é mostrado à importância dos valores de promover a sinceridade das relações interpessoais, de fortalecer a lealdade e a fidelidade. Levando isso para o campo administrativo, é imprescindível que o grupo esteja interagido e que tenham um relacionamento saudável e sincero, para que haja um bom desempenho e um bem-estar com todos.
Entretanto, o mercado lucra através de propagandas publicitárias utilizando artistas de vários gêneros, para despertar o gosto do consumidor de querer possuir mais uma vez o que está na “moda”. O consumidor é insaciável! Hoje ele tem algo que amanhã não serve mais, que está atrasado, que está defasado. Ele quer ser o it da moda, e de certa maneira cria ilusões sobre os produtos que nem sempre satisfazem os desejos e necessidades.
O livro “não nascemos prontos” de Mário Sérgio Cortella conduz o leitor a inúmeras reflexões do cotidiano. Essas reflexões nos levam a pensar o porquê das coisas, daspessoas, dos costumes, do senso-comum da sociedade.
No capítulo a resignação como cumplicidade, o mentor abre um discurso da decadência da sociedade que é caracterizado pela acomodação e pela esperadesalentada. O mesmo pode acontecer em um empreendimento quando o mesmo correr riscos de entrar em