Resenha Livro Não nascemos prontos
Não nascemos prontos é um momento de reflexão, de acordar para a vida, porque não devemos nos acomodar com o que temos e devemos sempre buscar conhecer mais, independente da idade. Saber que está faltando espanto em nós, mostra como o ser humano de hoje é inovador, inteligente. Mas alerta também que somos consumistas. Que o capitalismo nos cegou e, por isso, achamos normal atitudes de sermos superiores a outros. Vamos ter cuidado com a tacocracia, duas coisas essenciais: rapidez e agilidade, porém devemos cuidar disso. O autor relata como não sabemos cuidar, planejar nosso dia e com isso queremos tudo para agora, porque não podemos esperar pois já temos outra coisa para fazer.
O naufrágio de muitos internautas diferencia informação e conhecimento, temos que ter um alerta para sabermos usar a internet, que tem muita informação, e selecionar o que é importante para que vire conhecimento para nós. Memória fugaz, história veloz, essas alterações no cotidiano, que não guardamos conhecimento como as pessoas de antigamente, pois não damos a total e devida atenção às notícias e logo ela entra no esquecimento. Nada do que é humano me é estranho? Voltar a idéia de uma sociedade unida, ou seja, “um por todos, e todos por um”. Hoje é uma sociedade individualista, ou seja, “cada um por si e Deus por todos”. Acabamos desprezando nosso semelhante e achando que se vivermos só é melhor do que em comunidade, o que é errado, pois sempre precisamos de alguém.
Descanse em paz, achamos que ele é um capítulo complexo onde dá a impressão de que somos obrigados a ficar velando o corpo por dias, não podemos simplesmente fazer uma despedida mais rápida para “amenizar” o sofrimento de ficar vendo a pessoa e saber que ela não vai voltar mais. E o futuro saqueado, que no mundo em que vivemos as atitudes adultas de hoje, acaba com a percepção de um futuro melhor para as crianças. Não nos esquecemos que a Memórias de Marguerite é o