Resenha do filme "o amor é contagioso"

O filme “o amor é contagioso” relata a história de um homem chamado Patch Adams que após uma tentativa de homicídio vai para uma clinica psiquiátrica por conta própria, durando a sua estadia nesta clinica ele percebe que nada é feito para que os pacientes evoluam que os médicos apenas os examinam e passaram receitas, mais nunca se interagem com os pacientes, nunca tentam dar atenção ou procuram entender cada um deles. Ao perceber todas estas coisa Adams saiu do hospício determinado a se tornar médico e dar a todos os seus pacientes a atenção que precisa, pois ele tem certeza que se os pacientes forem felizes, reagirão melhor ao tratamento, pois durante o tempo em que passou no hospício ele percebeu que a risada era a melhoria para a qualidade de vida e que todos poderiam ser curados sendo felizes! Adams acreditava que além da doença existia um ser humano, com sentimentos, medos, frustrações, desejando ser compreendido, assim ele transmite que uma das grandes ligações que podemos ter é o cuidar do próximo, mas ele vai além, e nos mostra que a risada não é só o melhor remédio, como também é a “graxa” que lubrifica as relações de amizade, seu objetivo era humanizar os ambientes hospitalares. Após dois anos do dia em que pediu alta do hospital psiquiátrico ele entra para a faculdade de medicina, onde passa por varias dificuldades, pois passa a quebrar normas tradicionais, mesmo sendo para ajudar os outros, principalmente os pacientes terminais. Suas atitudes pouco ortodoxas não estando de acordo com as normas de um hospital, e por isso é julgado academicamente, no sentido de ser expulso da universidade, mais para ele a patologia deve ser superada pela valorização do ser humano como o todo. Adams estava sempre atento os seus professores, começou a observar a forma em os pacientes eram tratados: sem humanidade, carinho, respeito ou qualquer outra forma de afetividade, enquanto os seus colegas faziam perguntas sobre as enfermidades, causas, tratamento, medicamento dentre