Resumo de Mênon
Sócrates responde ao questionamento de Mênon dizendo que era preciso, primeiramente, que ambos pensassem no que era a aretê em si.
Mênon não entende porque Sócrates não sabe o que é aretê, em resposta Sócrates diz que não somente ele próprio não sabia como também que ainda não havia conhecido quem soubesse.
Mênon cita Górgias para invalidar a afirmativa de Sócrates de não conhecer quem saiba o que é aretê, então Sócrates pede a Mênon que diga o que é a aretê de acordo com Górgias. Mênon descreve como um conceito válido, aceito e reproduzido por ele de que existem tipos de aretês para cada atividade, idade ou gênero.
Ao definir aretê, Mênon expõe várias aretês e Sócrates inicia um método para definir um conceito tomando como exemplo um enxame de abelhas, Sócrates interroga: “Mênon, em que elas não diferem nada, que essência é essa que faz com que elas sejam sempre uma e a mesma coisa?”. Mênon responde: “O que faz delas abelhas.”. Com base no raciocínio construído por Sócrates, o mesmo se dava analogamente com as aretês. “Por mais numerosas e variadas que sejam, deve haver uma forma única, idêntica em todas, que faça delas Aretê. É esta forma única que deve ter em mente quem quiser responder o que é Aretê.”.
Mênon não compreende completamente a construção feita por Sócrates, se referindo a força, altura e saúde como coisas inatas e distintas de gênero, idade e atividade porque para Mênon a aretê era um caso diferente.
Sócrates vai até a raiz da afirmativa de Mênon e para cada atribuição de aretê demonstrada por Mênon, Sócrates averigua que se precisa de temperança e justiça.
A justiça, segundo Mênon, era o mesmo que a