Resenha do filme (nenhum a menos)

Filme: Nenhum a menos

Um filme que se passa na China; relata a história de uma menina de 13 anos, que é levada em uma pequena escola da aldeia onde mora, para substituir o professor que tem que ficar fora um mês. Wei (nome da menina) entra em uma sala com 28 alunos com idade entre 4 a 11 anos, ansiosos em conhecê-la e aprender com ela, mas Wei tem pouco conhecimento secular e seu interesse por estar ali é apenas pelo dinheiro que lhe fora prometido. Infelizmente comparando esta parte com a atualidade em nosso país, na rede pública de ensino alguns professores (que deveriam ser educadores) se enquadram nesta mesma posição, no caso da Wei ela não tem nem idade propícia para tal entendimento, não é o caso dos educadores, ou melhor, professores atuais, eles não tem interesse pelos alunos, mas apenas por seus salários. Seguindo o filme Wei após conviver com os alunos, eles acabam por ensiná-la a valorizar, desde o material de ensino até aprender a amar o trabalho, através da leitura de um diário de uma das alunas, que compara as primeiras atitudes de Wei com a do professor ausente que valorizava até o pó de um giz. Wei começa a mudar seus métodos de ensino e passa a educá-los ao invés de só enche-los de conteúdo sem se preocupar se estavam aprendendo ou não. Mas sua mudança aconteceu mesmo quando um dos alunos teve que parar de estudar para trabalhar e foi até tirado da aldeia para isso, através desse ocorrido Wei que quer trazê-lo de volta, vai atrás de recursos financeiros, ao mesmo tempo aproveita para ensinar matemática para os alunos que também a ajuda para conseguir o dinheiro. Ela se entrega verdadeiramente ao resgate desse aluno e não desiste mesmo passando por situações terríveis, até que finalmente ela consegue até mais do que o esperado. Fazendo uma analogia sobre tudo isso, acredito que um verdadeiro educador, ele sempre vai buscar ir além do que se pede, ele vai procurar identificar as necessidades de seus alunos e procurará supri-las, embora