Resenha do filme medidas extremas

MEDIDAS EXTREMAS

Guy Luthan é um jovem médico que trabalha em um hospital na cidade de Nova Iorque. Uma noite aparece na urgência deste hospital dois pacientes feridos em estado grave, um deles é policial e o outro bandido. Com apenas uma sala de cirurgia disponível o médico é obrigado a tomar uma decisão, prevalecendo a moral e deixando a ética da medicina de lado. Ele escolhe o policial para entrar em cirurgia pensando na família do mesmo.
Mais tarde Guy atende outro paciente Claude Minkins que o intriga com sua história e seu estado de saúde. Claude morre na mesma noite e em seguida seu corpo some do necrotério despertando suspeitas do médico, que faz de tudo para descobrir o que aconteceu.
Guy tenta achar a resposta de qualquer jeito e assim entra em uma trama perigosa, perdendo seu emprego e sua carreira. E sem ter mais nada a perder começa a investigar a morte de Claude e descobre que muitas pessoas estão envolvidas nesse caso.
No meio da investigação Guy é ferido e acorda em um hospital com a notícia de que nunca mais vai andar, mas tudo não passa de uma mentira para que Dr. Myrick, um neurologista ambicioso, possa persuadir o jovem médico a aceitar fazer parte da equipe. Então o Guy descobre do envolvimento de Dr. Myrick na trama: Ele tira a vida das pessoas saudáveis para a realização de suas experiências, mas não da à chance destas pessoas aceitarem ou não fazer parte deste experimento.
Experimento esse que consiste em tentar fazer paralítico voltar a andar usando a prática ilegal da medicina e levando estas pessoas a morte.
Guy, o “mocinho do filme”, volta a sua vida normal e Dr. Myrick tem um fim trágico, como todo vilão.
Mas até onde Dr. Myrick é o vilão da história? Ele tentava de certa forma, fazer as coisas certas usando métodos errados: Ele matava pessoas inocentes procurando a cura de outras.
O filme mostra também que as pessoas envolvidas na história que sabem da experiência do Dr. Myrick concordam com seus atos porque estão à procura