Resenha do filme Maré Vermelha
O filme Maré Vermelha, retrata a história de um submarino americano, cujo nome é “Alabama” em um previsto ataque aos navios russos, no contexto da guerra fria, retratando conflitos que acontecem dentro do submarino, uma vez que o comandante Ramsey e o subcomandante Hunter não entram em um acordo de ideias durante a missão. O comandante Ramsey é um homem experiente em virtude de comandar tripulações há anos, de tal modo que não aceita intervenções em seu trabalho por mais que as circunstâncias mostrem o contrário. O subcomandante Hunter defende as teorias em que foi treinado com o fim de manter seu cargo, baseado nas normas navais. Pode-se perceber a existência de um militar flexível, que podemos destacar como um líder democrático (Hunter) que dá a seus subordinados um grau maior de atuação, e outro tradicional que é um líder autocrático (capitão Hackman), pois ele destina as pessoas para certo objetivo, ou seja, faz suas próprias decisões e as delega aos seus subordinados, podemos perceber em algumas frases ditam por ele, como “Não aceito suas suposições. Nosso regulamento não é aberto a interpretações ou intuições. Sabemos quais são nossas ordens: são do comandante e não contém ambiguidade. Tomei minha decisão: sou o capitão do navio! Cale sua boca;” que gera atritos e disputas pela liderança, discordância nas tomadas de decisões, conflitos entre eles e entre os tripulantes e um ambiente organizacional desorganizado. A negociação entre as partes não existe! No filme, Ramsey recebe uma mensagem que diz ser necessário o envio de mísseis para atingir os russos, logo após recebe uma mensagem incompleta, só que ele ignora a mensagem e prefere seguir com a primeira ordem e Hunter não aceita que os mísseis sejam enviados visto que a segunda mensagem poderia estar abortando o pedido, o que evitaria um holocausto nuclear, gerando conflitos entre as duas gestões. Por não concordar com o