Resenha do filme "Escritores da Liberdade"
Um filme que retrata da educação e sociedade em que vivemos de forma tão realista, sem tirar nenhuma vírgula. Uma educação onde professores se acham melhores que os outros, que não se apoiam e não respeitam os alunos, e uma sociedade onde sua classe social e raça, se não é de acordo com “normal” você não merece respeito.
No filme a Professora Gruwell, entra em sala de aula em uma escola que um dia foi uma “Escola Modelo”, mas que agora é apenas uma escola dividida por gangs, essas divididas de acordo com a etnia.
Na primeira aula encontrou dificuldades, os alunos não se respeitam, não respeitam professores e também não fazem questão nenhum de aprender, estão ali por que são obrigados a estar, mas nem por isso a Professora desistiu, mostrou seu método de ensino, um método que buscava relacionar o que eles gostavam com a matéria ensinada.
Foi no holocausto que ela encontrou um forma de mostrá-los e compreender a situação em que eles viviam, fez uma analogia com o que aconteceu a muitos anos atrás ao momento em que estavam passando ali, como muitos morreram porque um achou que sua etnia era muito superior as demais, e foi nesse momento que a Professora Gruwell percebeu o que usar dali por diante. Procura no acervo da escola buscar livros didáticos fornecidos pelo governo para ministrar suas aulas, porém agora, ela encontra resistência com a direção escolar, que ao invés de repassar o material aos alunos preferem guardá-los nas prateleiras, com a desculpa de que determinados alunos não sabem manusear os livros e por esta razão, fornecem apenas alguns periódicos para maquiar o repasse do material escolar, encontrando essa resistência, procura conversar com outro professor, achando que talvez ele compreenda sua indignação e então a ajuda, mas é recebida com um banho de água fria, pois o professor concorda com o que a direção impõe e também não acredita que os alunos da Professora Gruwell não tem